Antes de investir em imóveis em Miami é preciso analisar o cenário atual e se informar sobre previsões para o novo ano que acaba de entrar. Os especialistas no mercado imobiliário acreditam que as previsões são positivas e que a economia está em terreno sólido. A tendência é que continue a haver um investimento e entrada de dinheiro estrangeiro nos imóveis de Miami, pois sabe-se que o investimento estrangeiro em imóveis comerciais dos EUA atingiu US $ 2,3 bilhões em 2015, um valor significativo em relação ao ano anterior.

Investimento estrangeiro

O aumento de investimentos de fora parecem vir especialmente da América Latina, em que estrangeiros olham para o mercado de Miami como uma oportunidade na área de varejo, escritório e negócios industriais. Isso se deve ao fato do financiamento estar muito mais acessível em países estrangeiros, do que no seu próprio país, fazendo com que eles se sintam atraídos por esse tipo de investimento e oportunidade de negócio.

Sobre o programa de imigração que concede residência permanente a investidores estrangeiros que ajudam no desenvolvimento do país e criam empregos continuará de pé até pelo menos final de dezembro de 2017, quando o projeto de lei passará por algumas revisões sobre o aumento do valor mínimo investido em projetos e deverá ser votado no Congresso.

Força do dólar e investimento interno

A força do dólar também é uma característica que explica esse crescimento das vendas de condomínios de luxo em Miami. Mesmo com a eleição de Donald Trump, não houve um impacto negativo nas moedas latino-americanas como se esperava e se manteve estável, portanto a tendência é manter o mercado sólido nesse sentido. Em 2017 a previsão é de que haja mais investimento em condomínios de luxo e que isso continue durante o ano de 2018.

Investidores imobiliários do nordeste dos Estados Unidos estão enxergando o sul da Flórida como uma ótima oportunidade de investimento. Muitos desses investidores estão deixando propriedades em Nova York para investir à longo prazo em Miami, uma vez que perceberam que podem adquirir 200 unidades de imóveis na Flórida pelo mesmo valor de 100 unidades em Nova York.